No mês de agosto, o Ministério Público do Maranhão (MPMA) promoveu uma reunião com representantes da Prefeitura Municipal de Codó, Polícia Militar, Polícia Civil e do Corpo de Bombeiros. O objetivo seria entender a real situação do lixão localizado no bairro Codó Novo, bem como buscar soluções para o problema da prática ilegal de queimadas no local.
Pouco tempo depois, várias reclamações foram protocoladas na 2ª Promotoria de Justiça relatando a continuidade das queimadas no lixão.
Diante dos fatos, o Promotor de Justiça Weskley Pereira de Morais determinou a expedição de Ofício solicitando da Secretária Municipal de Meio Ambiente, Nicole Veras, a apresentação do plano municipal de gerenciamento de resíduos sólidos de Codó.
Desde que assumiu em 2021, o governo do prefeito Zé Francisco segue sem soluções efetivas para a situação do lixão.
Com uma folha de pagamento mensal de quase R$ 40 mil, os serviços prestados pela SEMMAM são resumidos a doações de mudas e sementes, instalação de placas “não jogue lixo aqui”, plantar árvores em canteiros e distribuir panfletos pela cidade.
Enquanto isso, o sofrimento dos moradores em torno o lixão permanece. São as mulheres grávidas, os idosos e as crianças, em especial as recém-nascidas, que mais sofrem com a fumaça produzida pela queima dos resíduos.
FONTE: Diário Codoense