O vereador Pastor Max esteve na Rua Tiradentes, localizada entre os bairros São Pedro e São Francisco. O parlamentar pontuou sobre os problemas da importante via pública, que é endereço de locais com grande concentração de público, como o Estádio Municipal René Bayma, a Igreja Batista Nacional, ginásio poliesportivo, Escola Ananias Murad, e onde fica localizado o INSS de Codó.
“É uma via pública de grande importância e de circulação de pessoas, pois abriga endereços que concentram grande público, além da localização do nosso INSS, que atende um grande número de idosos e pensionistas, pessoas que precisam que a via esteja adequada e segura para a mobilidade. Desta forma levaremos esta solicitação, pelas obras de melhorias na Rua Tiradentes como Indicação para o Executivo Municipal, para beneficiar a todos que precisam utilizar os logradouros e entidades”, justificou o vereador.
A Equatorial Maranhão continua com a efetivação do plano de operações para o segundo turno das Eleições 2022, a fim de assegurar o fornecimento de energia com qualidade e segurança, e dar agilidade ao restabelecimento do sistema caso ocorra alguma situação de falta de energia. No primeiro turno, a Distribuidora deu total suporte ao Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA) e o Plano Operacional foi concluído com sucesso, garantindo o contínuo fornecimento de energia, e atuando rapidamente nas situações necessárias, durante este momento tão importante de exercício da cidadania.
A estratégia começou a ser organizada desde o mês de agosto e o trabalho em conjunto envolveu levantamento dos locais de votação e cartórios eleitorais, por parte do TRE-MA, e a realização de ações de manutenção preventiva e vistoria da rede elétrica, pela Equatorial, nos locais mapeados. Além disso, houve estruturação de canais de comunicação exclusivo entre Equatorial e o Tribunal e outras estratégias com objetivo de garantir que durante a votação o fornecimento de energia aconteça de forma plena, democrática e segura para todos os maranhenses.
O plano contempla 1.376 profissionais, dentre engenheiros, líderes, analistas, técnicos, controladores e eletricistas mobilizados para garantir a eficácia do plano. No próximo domingo, mais de 270 equipes estarão em campo, inclusive equipes mais estruturadas com linha viva (que realiza atividades sem precisar desligar a energia) e caminhões de manutenção que serão posicionados estrategicamente para atender eventuais ocorrências com maior agilidade. As equipes contam com tecnologia de última geração para garantir eficiência no processo de comunicação com o Centro de Operações Integradas (COI) e rapidez no atendimento.
A desembargadora do TRE-MA Ângela Salazar ressalta que é de grande relevância o alinhamento com a Equatorial. “A Equatorial é um parceiro importantíssimo para esse processo, pois é quem fornece energia e assegura o processo de desenvolvimento. Estamos contando com atendimento eficaz para qualquer intercorrência que possa ocorrer. Nosso plano está alinhado com o plano logístico da Equatorial e agradecemos desde já porque sabemos que seremos atendidos imediatamente se por acaso ocorrer alguma interrupção no fornecimento da energia durante as eleições ou pós eleições”, destacou a desembargadora.
Para a Gerente de Relacionamento com Clientes da Equatorial Maranhão, Francila Soares, as estratégias elaboradas no plano garantiram mais confiabilidade para o processo de eleições no primeiro turno e seguem para o segundo turno. “O Plano Operacional para Eleições 2022, no primeiro turno, foi considerado um grande sucesso por todos os profissionais que estiveram trabalhando durante o domingo de votação. Nós mantivemos um técnico experiente dentro do TRE, acompanhando as eleições das 7h da manhã até a apuração dos votos por completo, além de cerca de 270 equipes espalhadas em pontos estratégicos de todo o Maranhão, dando suporte ao nosso sistema. Ao todo, quase 1.400 profissionais estavam envolvidos, organizados de forma estratégica no estado, para que as eleições acontecessem de forma plena e segura. Agora para o segundo turno, nós continuamos fazendo as manutenções preventivas e esse efetivo de colaboradores será mantido. E cabe destacar que a Central de Atendimento da Equatorial funcionará 24 horas, com uma senha exclusiva dedicada a todos os profissionais do TRE, para facilitar o contato direto. ”, enfatizou Francila.
O Centro de Operações Integradas (COI) da Equatorial Maranhão mantém contato contínuo com as equipes operacionais, e assim realizam os atendimentos necessários em menor tempo possível. E conta com um sistema automatizado que proporciona maior celeridade nas ações necessárias para manobras do sistema elétrico. O uso de equipamentos de automação permite que a detecção, o isolamento, a restauração de falhas na rede elétrica e eventuais manobras sejam executadas a distância e em tempo real diretamente do COI. Assim, a união de esforços entre a Equatorial Maranhão e o TRE visa garantir de forma segura e organizada a realização do processo eleitoral para todos os maranhenses.
Folha de SP – Reeleito no primeiro turno para o Governo do Maranhão, Carlos Brandão (PSB) diz que a chave para que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantenha ou amplie sua margem de vitória no estado é não deixar a mobilização esfriar.
O possível aumento na abstenção é o maior risco identificado pela campanha de Lula para sua vitória no segundo turno.
No Nordeste, onde a ampla maioria do petista sobre Jair Bolsonaro (PL) compensa a desvantagem em outras regiões, essa preocupação é ainda maior.
“Não podemos deixar a eleição esfriar”, diz Brandão, que assumiu o cargo em abril depois da renúncia de Flávio Dino (PSB), de quem era vice, para disputar o Senado. Ele foi reeleito com 51,14% dos votos no último dia 2 de outubro.
No Maranhão, Lula teve 1,7 milhão de votos a mais do que Bolsonaro, exatamente a mesma margem que o presidente teve sobre o petista em São Paulo. “A diferença que São Paulo fez [para Bolsonaro] nós tiramos aqui no Maranhão”, diz ele, sem disfarça o orgulho.
Brandão se elegeu com uma coligação que incluiu desde o PT de Lula até o PP, que apoia Bolsonaro.
Ele diz que pretende governar com uma base ampla na Assembleia, que incluirá até o PL, já interessado numa composição política. “O pessoal aqui é muito governo, não quer ficar contra.”
Da mesma forma, ele prevê que o centrão irá procurar Lula para dar a ele sustentação congressual. “O centrão sempre é governo”, diz.
Lula teve 69% dos votos no Maranhão no primeiro turno. É possível ampliar essa fatia? Não podemos deixar a eleição esfriar. Houve a eleição no domingo (2), e na segunda-feira (3) já fizemos uma caminhada. Depois uma agenda com prefeitos e vice-prefeitos e outra com ex-prefeitos. A tendência natural, quando só há o candidato a presidente, é uma redução na mobilização. Tivemos 23% de abstenção, mas a gente tem uma preocupação de que isso não aumente no segundo turno. A diferença que São Paulo fez [para Bolsonaro] nós tiramos aqui no Maranhão. Acho que o Lula cresce um pouquinho mais. E a gente não vê movimento deles [bolsonaristas] aqui. Teve uma presença da primeira-dama e do próprio Bolsonaro, que veio num evento fechado, pequeno. Aqui é um estado muito lulista.
O PSB não teve uma boa eleição, com redução da bancada federal e derrotas duras em Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro etc. Por que isso ocorreu? Quem cresceu foram os partidos do centrão. Aqui, os deputados atribuem muito a essa questão do orçamento secreto, os valores são exorbitantes. Isso teve muito impacto.
Esse resultado ruim pode prejudicar o espaço do PSB num eventual governo Lula? Hoje, para governar, você tem que compor com os partidos, senão fica muito difícil. O centrão é um grupo de partidos que sempre é governo. Acredito que todos esses partidos, mesmo não tendo votado no presidente Lula, vão se sentar com ele. Não dá para governar só com a federação PT-PC do B-PV e com o PSB. É impossível, você não aprova nada no Congresso. Só não precisa escancarar como fizeram com o orçamento secreto, exageraram.
Se Bolsonaro for reeleito, qual será o papel dos governadores do Nordeste, que em geral são alinhados à esquerda? No começo deste mandato, houve muito interesse dos governadores em dialogar com o presidente. E só bem para o fim eles desistiram, porque não havia reciprocidade. A gente não conseguiu fazer uma reunião produtiva, para discutir os problemas do país, as obras estruturantes de cada estado. Eu defendo que a gente tente mais uma vez alguma parceria [se Bolsonaro vencer], até para não dizer que não tentamos. Mas pelo perfil do presidente Bolsonaro, parece que ele não tem muito interesse. Ele faz política na live. Chega no estado, tem aquela aglomeração no aeroporto dos eleitores dele. Não tem diálogo. Mas sinto que essa nossa reunião vai ser com Lula.
O ex-governador Flavio Dino tinha uma ampla aliança, que agora se dividiu. É possível refazê-la no Maranhão? Nessa última eleição a gente construiu uma grande base. Saíram só PDT e Republicanos. O União Brasil ficou neutro. O PL fez um acordo com o Weverton [Rocha candidato a governador derrotado], mas não quer ser oposição. Já mandaram recado que na Assembleia vão marchar junto. O pessoal aqui é muito governo, não quer ficar contra. O deputado contra o governo não consegue levar uma ponte, um poço artesiano, apesar de ter emenda impositiva. Eles querem indicar cargos nas diretoria dos hospitais, participar de órgãos do governo no município. A questão do partido é mais para disputar a eleição, não tem essa ideologia, se é esquerda, direita. A sigla não pesa muito, não.
O sr. vai contemplar todos esses partidos no seu secretariado? Os partidos que nos ajudaram a tendência é ocuparem espaço no governo. Qual é a nossa preocupação? É a indicação de um quadro técnico qualificado. O partido que nos ajudou, compôs a nossa base, não tem nenhum problema fazer indicação. Só que tem o crivo da qualificação técnica, o histórico dessa pessoa.
O Maranhão segue sendo um dos estados com piores indicadores sociais do país. Por que isso acontece e onde o governo falhou? Esses índices que a gente tem são do censo de 2010. Assumimos o governo em 2015. Em 2015 e 16, tivemos a maior recessão do país. Em 2021, tivemos a pandemia. Mesmo assim, somos o estado que teve o maior salto positivo no Caged do Nordeste e o quarto do Brasil. Mais de 100 mil empregos formais gerados. No que diz respeito às escolas, fizemos mais de 1.500 obras educacionais, implantação de escolas de tempo integral. O salário de professores temos os melhores do Brasil. Na saúde, construímos 27 hospitais regionais. Criamos a Secretaria de Agricultura Familiar para gerar renda. Quando o novo censo for divulgado, essas ações vão se refletir.
O sr. começou no PFL, depois foi para o PSDB, mudou para o Republicanos, voltou ao PSDB e agora está no PSB. O sr. é um político de esquerda? O meu Brasil é o Maranhão. Preciso defender os interesses do povo maranhense. Eu estou no centro da esquerda. O dia em que me filiei ao PSB foi o dia em que o governador Geraldo Alckmin se filiou. Nesse momento a gente tem que partir para um lado que restabeleça a democracia. O melhor caminho era me filiar ao PSB, era o partido que apresentava a melhor conjuntura. Estamos defendendo a bandeira da esquerda porque entendemos que é o melhor caminho para o Brasil. Não essa direita radical. Quando você vê que essas ideologias se sobrepõem ao partido, você tem que migrar, porque tem que estar num lugar em que você acredita.
O sr. teme pela democracia se o presidente Bolsonaro se reeleger? Pode haver uma guinada autoritária? Durante esse período na Presidência, os gestos dele preocuparam. Enfrentamento ao Congresso, ao Supremo. A gente tem de ter os Poderes de forma harmônica e independente. É isso que é direita? Se for eu estou fora. Não vejo muita pré-disposição de mudança. Até pelo jeito, pelo temperamento. Não vejo ele como um líder de diálogo. A gente tem que desarmar o palanque. Eu me conduzi de modo diferente aqui. Nos debates, não parti para a agressão. Acabou a eleição, o palanque está desmontado. Estou aberto aqui no Palácio dos Leões [sede do governo] para receber qualquer deputado. Receber não significa que terá privilégio. É lógico que nossos apoiadores terão uma atenção diferenciada, mas os que não apoiarem não serão discriminados.
RAIO-X
Carlos Brandão, 64
Graduado em veterinária pela Universidade Estadual do Maranhão, foi secretário de Articulação Política, chefe de gabinete do governador, deputado federal (2014-17) e vice-governador do Maranhão (2015-22). O governador já passou por PFL, PSDB, Republicanos e PSB
O Maranhão registrou, este ano, aumento de 16,5% na ocupação formal, atingindo o maior nível desde 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com isso, o estado teve o menor número de desempregados desde 2015, apontou ainda a Pesquisa Nacional por Amostra de domicílios Contínua Trimestral (PNADc).
Para o governador Carlos Brandão, os dados são resultados das boas políticas de investimentos adotados pelo Governo do Maranhão.
“É prova do acerto da nossa política de investimentos, demonstrando que não há contradição em investir na economia e ampliar direitos sociais. As importantes obras do nosso governo e a parceria com a iniciativa privada contribuem para este importante dado”, destacou o governador.
Os números ficam ainda mais expressivos quando mostrados que o Maranhão fechou o mês de junho de 2022 com a criação de 6.626 empregos formais, alcançando o sexto resultado positivo consecutivo no ano, conforme balanço do Ministério do trabalho e Previdência, por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Ainda de acordo com o Caged, nos últimos seis anos, o Maranhão gerou 100 mil novos empregos de carteira assinada.
O objetivo da gestão estadual é potencializar investimentos para fortalecer a economia, gerar empregos e, consequentemente, impulsionar o crescimento das regiões maranhenses.
Uma das ações para garantir mais oportunidades de emprego e capacitação aos jovens maranhenses é o fomento do Programa Trabalho Jovem, desenvolvido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho e da Economia Solidária (Setres).
Até o momento, o Programa gerou 1.560 empregos com carteira assinada para pessoas entre 17 e 25 anos, oportunizando a inserção dessa faixa etária no mercado de trabalho, através da oferta de trabalho, renda, estágios e cursos.
“Foram mais de 5 mil jovens inseridos no mercado de trabalho com carteira assinada durante os anos de 2021/2022. Esse programa foi criado durante o período crítico de pandemia para, além de colocar jovens no mercado de trabalho, evitar o fechamento de centenas de empresas”, contou a secretária do Trabalho e da Economia Solidária, Lília Raquel.
O resultado das eleições para deputado estadual do Maranhão trouxe uma renovação de cerca de 64% na Assembleia Legislativa. Dos eleitos, 27 não tinham cadeira na Casa. No entanto, a maioria destes novos deputados tem parentesco com políticos, principalmente, prefeitos eleitos em 2022.
Da nova composição da Assembleia Legislativa, 38% dos eleitos tem um parente político. São 16 deputado estaduais eleitos que são esposas, maridos, sobrinho ou filho de algum prefeito de cidades maranhenses. Destes 16, somente dois estão na lista de reeleitos.
Em São Luís, por exemplo, o prefeito Eduardo Braide (sem partido) conseguiu eleger o irmão, Fernando Braide (PSC). O deputado estadual eleito já tinha em seu “DNA” outro político: o pai, Carlos Braide foi durante muitos anos deputado estadual no Maranhão.
Se for considerar as esposas, os prefeitos do interior do Maranhão conseguiram êxito na campanha para deputada estadual. São oito primeiras-damas que chegarão a Assembleia Legislativa. A deputada eleita mais votada, por exemplo, Iracema Vale, é esposa do prefeito de Belágua, Herlon Costa (PSC).
O prefeito de Imperatriz, Assis Ramos (União), também conseguiu eleger a esposa Janaína Ramos para a Assembleia Legislativa. O mesmo feito conseguiram Erik Costa (Balsas) que elegeu Viviane Coelho, José Almeida Sousa (Igarapé do Meio) casado com Solange Almeida, uma das deputadas estaduais eleitas, Ferdinando Coutinho (Matões) que elegeu a esposa Cláudia Coutinho e ainda Rigo Teles (Barra do Corda) que elegeu Abigail Cunha, sua esposa.
Edna Silva (Patriota) é esposa de João Carlos, prefeito de Buriticupu e Daniella, deputada estadual reeleita e esposa do prefeito de Caxias, Fábio Gentil. Em 2018, Daniella foi eleita com a ajuda do agora ex-marido, Cleomar Tema, que era prefeito de Tuntum na época.
Sobre Gentil, o prefeito conseguiu eleger ainda Amanda Gentil, mas para o mandato de deputada federal.
Outros prefeitos maranhenses colocaram seus filhos na disputa para deputado estadual. Tiveram êxito os prefeitos Edvan Brandão (Bacabal) que elegeu Davi Brandão e Mercial Arruda (Grajaú) elegeu Ricardo Arruda. Entre parentes também foram eleitos os esposos das prefeitas Val Cunha (Serrano) que elegeu Cláudio Cunha, França do Macaquinho (Santa Luzia) elegeu Júnior Queiroz, Belezinha (Chapadinha) elegeu Aluízio Santos. A prefeita Iracy Weba comemora a reeleição do marido, Hemetério Weba.
Finalizando a lista dos parentes de prefeitos eleitos em 2022 para a Assembleia Legislativa está Fabiana Villar, sobrinha da prefeita Josinha Cunha de Zé Doca. Villar é ainda sobrinha de Josimar de Maranhãozinho, deputado federal reeleito que elegeu também para a Câmara dos Deputados a esposa Detinha.
O governador reeleito Carlos Brandão (PSB) comemorou, nas redes sociais o aumento de 16,5% na ocupação formal e novo recorde na produção de grãos.
“Excelente notícia: neste ano, alcançamos um aumento de 16,5% na ocupação formal, atingindo assim o maior nível desde 2012, segundo o IBGE. Prova do acerto da nossa política de investimentos, demonstrando que não há contradição em investir na economia e ampliar direitos sociais”, disse Brandão.
Segundo o governador, a estimativa de crescimento na produução é de 4,7% em relação a 2021.
“2022 ainda nem terminou, e o Maranhão já apresenta o sexto ano consecutivo de recorde na produção de grãos, segundo dados do IBGE. A perspectiva é de crescimento de 4,7% em relação ao ano passado, acima da média nacional que ficou em 3,4%, para cereais, leguminosas e oleaginosas”, destacou.
Bradão lembrou que o Maranhão é o segundo estado do Nordeste em exportação de grãos, resultado alcançado por conta dos investimentos no Porto do Itaqui.
“Além do aumento na produção, o Maranhão também é o segundo estado do Nordeste com maior volume e valor exportado em 2022, com 11,1 milhões de toneladas e US$ 4,5 bilhões enviados ao exterior. Resultado dos investimentos do nosso governo no Porto do Itaqui”, finalizou o governador.
A ELETRO WENDEL, empresa com sede em Itapecuru-Mirim, venceu a licitação da Prefeitura de Codó que tinha como objeto a contratação de pessoa jurídica para o fornecimento de fogões industriais destinados à Secretaria Municipal de Educação.
A equipe da CPL da Prefeitura licitou 120 fogões industriais ao custo total de R$ 305.580,00, uma média de R$ 2.500,00 por unidade.
De acordo com o edital, a aquisição de material permanente (fogão industrial) atenderá as necessidades das escolas da rede municipal.
Treze empresas participaram do processo licitatório, modalidade Pregão Eletrônico nº 83/2022, mas “estranhamente” nenhuma possui sede em Codó, o que reforça a falta de divulgação (e transparência) do processo pelo governo do prefeito Zé Francisco (PSD).
A Prefeitura de Codó realizou uma licitação milionária com o objetivo de contratar serviços médicos especializados em oftalmologia.
De acordo com o edital, o Pregão Eletrônico nº 80/2022 tinha como finalidade a contratação de empresa para prestação serviços médicos para realização de consultas, diagnósticos e procedimentos cirúrgicos eletivos em Oftalmologia, com profissionais de nível superior e atendimento especializado individual e/ou coletivo aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), durante o exercício 2022.
Alegando não possuir capacidade técnica e estrutural para realizar os procedimentos oftalmológicos, a Secretária Municipal de Saúde, Thaynara Rabelo, homologou a licitação que custará R$ 5.178.786,36 aos cofres públicos.
A empresa vencedora da licitação foi o INSTITUTO DA VISÃO LTDA, que possui sede na Rua Antônio Joaquim Araújo, nº 220, Conjunto Dallas, em Codó.
Considerando os indecisos, nulos e brancos, a pesquisa mostra que Bolsonaro teria 46,9% dos votos enquanto Lula teria 45,9%. Os que não sabiam responder ou que estão indecisos representavam 3,3% e os que votariam branco ou nulo 3,8%.
Entretanto, nas eleições presidenciais, para que um candidato seja eleito são considerados apenas os votos válidos.
Votos válidos
Bolsonaro (PL): 50,5%
Lula (PT): 49,5%
Votos totais
Bolsonaro (PL): 46,9% (alta de +0,4 ponto ante pesquisa anterior)
Lula (PT): 45,9% (queda de -1 ponto)
Não sabe, não respondeu ou indeciso: 3,3%
Branco/nulo: 3,8%.
A pesquisa foi realizada pela Futura para o Banco Modal S/A. A amostra foi do tipo não probabilística com margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos e confiabilidade de 95%. F
Foram entrevistadas 2 mil pessoas entre os dias 17 e 19 de outubro. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-08523/2022.
Mais de 156 milhões de brasileiros estão aptos a votar em 5.570 cidades do país e em 181 localidades no exterior.
No dia 30 de outubro, no domingo das eleições, os eleitores vão decidir quem será o presidente da República pelos próximos quatro anos. Além disso, em 12 estados, a disputa para governador também será definida no segundo turno.
Mais de 156 milhões de brasileiros estão aptos a votar em 5.570 cidades do país e em 181 localidades no exterior.
Importante lembrar que aqueles que estavam em situação regular, mas não votaram no primeiro turno, podem comparecer às urnas no segundo turno normalmente.
Dúvidas pelo WhatsApp
Para consultar o local de votação, a partir do menu principal clique em “Acesse o Chatbot” e, em seguida, “ver tópicos”. Na sequência, dentro de “Serviços ao Eleitor”, escolha a opção “Local de votação”. A partir daí, a consulta pode ser feita pelo nome completo, título de eleitor ou CPF.
Título regular
A regularização do título de eleitor cancelado ou suspenso somente poderá ser feita a partir do dia 8 de novembro, quando o cadastro eleitoral for restabelecido, de acordo com a Resolução do TSE nº 23.659/2021.
Para que a situação eleitoral esteja regular, a eleitora ou o eleitor não deve se enquadrar em nenhuma causa de cancelamento (faltar à revisão de eleitorado, por exemplo) ou de suspensão dos direitos políticos (condenação criminal definitiva, cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado, improbidade administrativa e conscrição, entre outras, conforme estabelecido na Constituição Federal, artigos 15 e 14, parágrafo 2º).
Para consultar a situação do título, os eleitores devem acessar o Portal do TSE e clicar em “Eleitor – Título de eleitor – Situação eleitoral”. Quem está com o cadastro eleitoral regular, mesmo que não tenha coletado os dados biométricos, poderá votar normalmente.